Dados do IBGE revelam que no Brasil existem cerca de 25 milhões de deficientes, de acordo com o Censo de 2000. Assim, 14,5 % da população nacional têm algum tipo de deficiência. São pessoas que, em alguns casos, não têm assegurados ainda seus direitos básicos de ir e vir, de estudar e de lazer. Como se resolve isso ? Promovendo a inclusão social.
Podemos conceituar inclusão social como o caminho ideal para se construir uma sociedade para todos. É um processo de transformação dos espaços físicos e também da mentalidade das pessoas, proporcionando a construção de uma sociedade mais humana.
Geralmente, as pessoas com deficiência são privadas de uma convivência cidadã, pois ficam à margem do convívio com os mais variados grupos sociais. Assim, para alcançarmos a inclusão social plena, muitas são as barreiras que precisam ser vencidas.
Sabe-se que a maioria dos países já apresenta legislação mínima que garante alguns direitos aos deficientes. Poucos países, entretanto, estão preparados para exercer a inclusão social plena. As pessoas com dificuldades de locomoção, por exemplo, ainda enfrentam muitos problemas.
Mas o Brasil é, seguramente, um dos países que tem umas das legislações sobre acessibilidade mais avançadas do mundo. Os responsáveis por estas conquistas são os movimentos liderados por pessoas com deficiência que concluíram que a acessibilidade é um dos principais meios para a inclusão. Sabemos, todavia, que a legislação nem sempre é cumprida. Assim, uma boa parte destas pessoas ainda vive excluída.
É cada vez mais frequente a presença de instituições que atuam fortemente na inclusão social. Em Santa Catarina, a organização que melhor trabalha pela inclusão das pessoas com deficiência é a Apae. É graças ao trabalho de muitos voluntários abnegados que, juntos e organizados, fazem a diferença e ajudam a promover a inclusão de milhares de catarinenses.
Podemos conceituar inclusão social como o caminho ideal para se construir uma sociedade para todos. É um processo de transformação dos espaços físicos e também da mentalidade das pessoas, proporcionando a construção de uma sociedade mais humana.
Geralmente, as pessoas com deficiência são privadas de uma convivência cidadã, pois ficam à margem do convívio com os mais variados grupos sociais. Assim, para alcançarmos a inclusão social plena, muitas são as barreiras que precisam ser vencidas.
Sabe-se que a maioria dos países já apresenta legislação mínima que garante alguns direitos aos deficientes. Poucos países, entretanto, estão preparados para exercer a inclusão social plena. As pessoas com dificuldades de locomoção, por exemplo, ainda enfrentam muitos problemas.
Mas o Brasil é, seguramente, um dos países que tem umas das legislações sobre acessibilidade mais avançadas do mundo. Os responsáveis por estas conquistas são os movimentos liderados por pessoas com deficiência que concluíram que a acessibilidade é um dos principais meios para a inclusão. Sabemos, todavia, que a legislação nem sempre é cumprida. Assim, uma boa parte destas pessoas ainda vive excluída.
É cada vez mais frequente a presença de instituições que atuam fortemente na inclusão social. Em Santa Catarina, a organização que melhor trabalha pela inclusão das pessoas com deficiência é a Apae. É graças ao trabalho de muitos voluntários abnegados que, juntos e organizados, fazem a diferença e ajudam a promover a inclusão de milhares de catarinenses.
A parceria entre o Poder Pública e as entidades tem sido uma constante em nosso Estado. Uma prova disso foi o ato oficial que testemunhamos, na tarde da última terça-feira, na SDR da Grande Florianópolis, quando 14 convênios foram assinados entre o Governo do Estado, representado pela Fundação Catarinense de Educação Especial, Apaes e entidades congêneres, com a finalidade de estabelecer a cooperação técnico-pedagógico entre as instituições, objetivando garantir o atendimento adequado das pessoas com deficiência.
Na foto, um registro do ato de assinatura dos convênios, com a presença do Secretário Regional Valter Galina, do presidente da FCEE Luiz Alberto Silva e da presidente da Federação das Apaes, Rosane Terezinha Jahnke Vailatti.
Nenhum comentário:
Postar um comentário