Este blog vai destacar, diariamente, a partir de hoje, as origens dos municípios de Santa Catarina. É interessante saber as causas que definiram a denominação das cidades catarinenses. Começamos pelo Sul, destacando Grão-Pará, minha cidade Natal.
Por ocasião do casamento da Princesa Izabel com o Conde D’Eu, o casal recebeu como dote matrimonial de Dom Pedro II, então Imperador do Brasil, uma vasta extensão de terras no Sul do Estado. Para comercializar estas terras aos colonizadores vindos da Europa, o casal fundou a Empresa de Terras e Colonização Grão-Pará, em homenagem ao Príncipe Grão-Pará, primogênito da família imperial. A sede da empresa foi, à época, instalada na localidade que mais tarde tornou-se o Município de Grão-Pará. Os descendentes da família imperial residem, até hoje, no Palácio Grão-Pará, na cidade de Petrópolis, no Rio de Janeiro.
Por ocasião do casamento da Princesa Izabel com o Conde D’Eu, o casal recebeu como dote matrimonial de Dom Pedro II, então Imperador do Brasil, uma vasta extensão de terras no Sul do Estado. Para comercializar estas terras aos colonizadores vindos da Europa, o casal fundou a Empresa de Terras e Colonização Grão-Pará, em homenagem ao Príncipe Grão-Pará, primogênito da família imperial. A sede da empresa foi, à época, instalada na localidade que mais tarde tornou-se o Município de Grão-Pará. Os descendentes da família imperial residem, até hoje, no Palácio Grão-Pará, na cidade de Petrópolis, no Rio de Janeiro.
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